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quinta-feira, junho 4

Melhorar... sempre mais um pouco 

O óptimo é inimigo do bom!
Todos nós conhecemos o dito e sabemos o que significa. Por outro lado, também há muito que não nos iludimos com a perfeição e aprendemos a aceitar as imperfeições. Por isso, geralmente procuramos sempre melhorar corrigindo o que corre pior.
Parece-me um bom exemplo disto mesmo o NBME. Reconhecendo que não há forma de avaliar sem imperfeições e sem ambiguidades têm, desde 1915, procurado minorar esses efeitos tornando os seus exames cada vez mais eficientes e dentro de uma margem de "erro" perfeitamente controlada. Cada item (questão) é validada por diversas formas e analisada estatisticamente com base nos milhares de testes a que é sujeita; o número de questões de cada teste está estudado para que o teste mantenha um determinado grau de confiança; a dificuldade do teste encontra-se tipificada.
O resultado é a confiança superior que têm na avaliação que fornecem que é de tal forma fidedigna que outro países já os procuram (incluindo o nosso).
Algo também surpreendente, para os nossos padrões, é a "prestação de contas" que fazem no seu relatório anual onde se encontram também recomendações.
Quero crer que em breve adoptaremos estratégias do género, em diversos campos, abandonando o pensamento "se-não-consigo-pensar-numa-forma-melhor-então-é-porque-não-presta".

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